quinta-feira, 3 de julho de 2014

Noções de planejamento - Missão & Visão & Valores ....




MISSÃO 

Algumas definições:

“A missão é um caminho magnânimo que escolhemos trilhar, a visão é a meta de aquisição dos frutos almejados”.

“Uma empresa não se define pelo seu nome, estatuto ou produto que faz; ela se define pela sua missão. Somente uma definição clara da missão é razão de existir da organização e torna possíveis, claros e realistas os objetivos da empresa.” Peter Drucker

“Uma missão bem difundida desenvolve nos funcionários um senso comum de oportunidade, direção, significância e realização. Uma missão bem explícita atua como uma mão invisível que guia os funcionários para um trabalho independente, mas coletivo, na direção da realização dos potenciais da empresa.”  Philip Kotler

“A missão é, em essência, o propósito da organização”. (Valeriano).

“A Missão é a projeção da organização na visão do mundo e o papel que ela exercerá”. (Pavani, Deutscher e Lopes).

“Missão: razão de ser da empresa. Conceituação do horizonte, dentro do qual a empresa atua ou poderá atuar no futuro”. (Oliveira).

“Eis um teste para saber se você terminou sua missão na Terra: se você está vivo, não terminou”. Richard Bach


Elemento básico orientador na definição do Planejamento Estratégico e tem caráter permanente.A missão é tida como o detalhamento da razão de ser da empresa, ou seja, é o motivo de sua existência. Na missão,prevê-se conquistas futuras da instituição e como esta espera ser reconhecida pelos clientes e demais stakeholders. A missão orienta os objetivos financeiros, humanos e sociais da organização.


Existem modelos de construção da missão de alguns autores, porém as variações são pequenas seguindo um padrão orientador, começando com um verbo de ação no infinitivo:
• Objetivos (o que), Finalidade (visando o que);
• Ramos de negócio;
• Princípios e Valores;
• Referência à Governança ( Acionistas, Clientes, Sociedade, Funcionários...)
Toda missão deve causar impacto, ser comunicativa, mnemônica, focalizada nos clientes e não nos produtos, contemplar as competências centrais, ser autentica, assertiva e factível, deve nortear a organização e orientar permanentemente o caminho. Sugiro que leiam (Internet) algumas declarações de missão de organizações conceituadas e tentem decompô-las. 


VISÃO

Algumas definições (Oliveira, 1999):

“Através dos séculos existiram homens que deram o primeiro passo ao longo de novos caminhos, sem outros recursos além de sua própria visão”. Ayn Rand

“Uma imagem viva de um estado futuro ambicioso e desejável, relacionado com o cliente, e superior em algum aspecto importante, ao estado atual”. (Whiteley)

“Articulações das aspirações de uma empresa a respeito de seu futuro”. (Hart)

“Algo que se vislumbre para o futuro desejado da empresa”. (Quigley)

 “Clara e permanente demonstração, para a comunidade, da natureza e da essência da empresa em termos de seus propósitos, do escopo do negócio e da liderança competitiva, para promover uma estrutura que regule as relações entre a empresa e os principais interessados e para os objetivos gerais...”. (Hax e Majluf)

A visão é uma idéia predominante do que a organização pretende ser nos próximos em 5 ou 10 anos. Muitas vezes, ela reflete o sonho do fundador. A declaração de visão é o que você deseja para sua organização no futuro.
A visão é um plano, uma idéia mental que descreve o que a organização quer realizar objetivamente nos próximos anos de sua existência. A Visão deve ser inspiradora, clara e concisa, de modo que todos a sintam. A visão é algo responsável por nortear a organização. É um conjunto de convicções que direcionam sua trajetória.  A visão pode ser percebida como a direção desejada, o caminho que se pretende percorrer, uma proposta do que a empresa deseja ser a médio e longo prazo e, ainda, de como ela espera ser vista por todos. A declaração da visão é a sua inspiração e de toda a equipe e a base para todo o seu planejamento estratégico. A visão orienta a organização numa meta de longo prazo criando um compromisso consigo própria no intento de atingir o propósito declarado. Uma posição que a empresa pretende ocupar no futuro em seu mercado de atuação, com relação ao portfólio ou sua participação, sendo uma premissa básica no desenvolvimento do plano estratégico. Sua estruturação se dá a partir da criação de cenários (sondas para o futuro). Kanter, Peter e Waterman concluíram que os lideres que oferecem uma visão clara, coerente e sustentada tem elevada base de poder para conduzirem os destinos da empresa. 

Oliveira apud Quigley orienta para o delineamento da visão:

• Estabeleça uma visão tão clara quanto o objetivo de lucro;
• Defina e respeite o direito das pessoas;
• Certifique-se que a visão e os valores se direcionam aos focos básicos, ou seja, aos consumidores, funcionários e fornecedores;
• Incremente sua participação de mercado e lucratividade pelo aumento da percepção dos consumidores de seus produtos e serviços em relação à concorrência;
• Desenvolva uma cultura de atuação para os resultados da empresa.
Diferentemente da missão, a visão deve funcionar como meta a ser atingida pela organização.

VALORES

Algumas definições:

“Dou valor as coisas, não por aquilo que valem, mas por aquilo que significam”. Gabriel Garcia Marques

 “Uma crença que orienta julgamentos e ações por meio de objetivos específicos e imediatos”. (Rokeach).

“Desejáveis... metas... que operam como princípios que orientam a vida de uma pessoa”. (Schwartz).

“Princípios que guiam a vida da organização”. (Tamayo e Mendes).

 “Em uma organização os valores “dizem” e os comportamentos “fazem”. Richard Barrett

Os Valores, segundo Oliveira (2010), representam o conjunto dos princípios e crenças fundamentais, que fornecem sustentação para todas as decisões. Torna-se, dessa maneira, primordial para o autoconhecimento da organização e motivação aos colaboradores. Representam os princípios éticos que norteiam todas as ações de uma instituição e seus capital humano. Os valores são compostos de regras morais que simbolizam os atos de seus administradores, fundadores, e colaboradores em geral.Os valores incidem nas convicções que fundamentam as escolhas por um modo de conduta tanto de um indivíduo quanto em uma organização. Os valores incutidos seguem difundindo e enraizando os preceitos éticos e morais, interagindo e influenciando, dessa maneira, sobre as estratégias da organização, sendo assim princípios que guiam a vida da organização, tendo um papel tanto de atender seus objetivos quanto de atender às necessidades de todos aqueles a sua volta.



ESTRATEGIAS

Estratégia: O que você vai fazer para alcançar sua visão e desempenhar a missão com sucesso.

Sua estratégia é um ou mais planos que você usará para alcançar sua visão. Para ser o “fornecedor líder de software de gestão para pequenas empresas” você pode ter que decidir se a melhor estratégia para atingir esse objetivo estratégico, é comprar outros concorrentes ou crescer de forma orgânica ou uma combinação das duas. Uma estratégia deve estar voltada para dentro da organização e também para fora, com foco nos competidores, no meio ambiente e no clima dos negócios.

TÁTICAS

Táticas: Como você vai conseguir desenvolver a sua missão e estratégia bem como quando e quanto vai custar a implementação.
Suas táticas são as ações ou atividades específicas, programas e projetos que você usará para cumprir a implementação de uma estratégia de sucesso. Um plano de ação tem três elementos principais: 
(1) As tarefas específicas: o que será feito e por quem.
(2) Cronograma: quando é que essas tarefas serão realizadas. 
(3) A alocação de recursos: quais os recursos disponíveis para o desenvolvimento das atividades. Se você tiver mais de uma estratégia que você vai ter táticas diferentes para cada um.

Dessa maneira e de forma mais explicativa, conclui-se que:
 Por que existimos? É a nossa MISSÃO.
 O que queremos ser? É a nossa VISÃO.
 O que acreditamos? São os nossos VALORES.








Gestão do trabalho - Desafios do SUS

O SUS e um sistema institucionalizado a partir da Constituição de 1988, resultante de um amplo movimento social, que envolveu estudantes, profissionais de saúde, setores populares, professores e pesquisadores, defendendo o direito à saúde. A partir deste movimento social se conseguiu incluir na Constituição um conjunto de princípios e diretrizes para a organização de um sistema de saúde. Da década de 1990 em diante, foi possível ir implantando de forma progressiva essa nova organização do sistema de serviços de saúde no Brasil. Nesse sistema, dentre os princípios que mais se destacam, encontram-se:

Universalidade – saúde como um direito de todos, com acesso universal -,

Igualdade (equidade e universalidade)  – fornecer serviços iguais para todos, priorizando segundo o nível de carência e assegurando direito a participação social de todos e assim descentralização do poder.

Integralidade – tratar o ser humano como um todo – considerando que saúde não e somente ausência de doença, mas sim o completo bem estar psicológico, físico, social e espiritual de um ser.

Tem como característica básica o fato de ter sido criado a partir de um movimento da sociedade civil e não do estado, de governo ou de partido. 

O maior desafio do Sistema Único de Saúde hoje, é político, porque garantir financiamento para um sistema, que tem que passar por um conjunto de negociações e de interesses no Congresso Nacional, no Executivo, no pacto de federação com estados, municípios, União, implica em uma decisão essencialmente política. É preciso redefinir as relações público-privadas. O SUS sustenta muitos dos serviços do setor privado, particularmente os planos de saúde. Os tratamentos mais caros vão para o SUS e não para os planos de saúde que são pagos. Ou ainda se formos considerar que no sistema de saúde, na sua relação público/privado, o estado brasileiro faz renúncia fiscal, ou seja, deixa de recolher impostos que as pessoas, as famílias ou as empresas deveriam fazê-lo. Com isso está dando subsídios ao setor privado para que ele venha crescer. Essa relação é eminentemente política e, portanto, vai precisar de um acúmulo de forças para modificar essa situação que não é favorável ao SUS. Se temos como perspectiva do SUS a proposta de avanço da universalidade para a equidade, e se queremos reduzir as desigualdades, precisamos modificar a distribuição de renda. Esses exemplos são ilustrações de que um desafio muito grande do SUS é político. Se quisermos mudar o modelo de atenção para garantir a integralidade e não ser um sistema voltado exclusivamente para hospitais e tecnologias de alta densidade de capital, mas garantir direito à saúde pela integralidade da atenção, essa também é uma decisão política que vai envolver profissionais de saúde que foram formados com uma determinada lógica e que terão que redefinir as lógicas e racionalidades que orientam seus processos de trabalho. A sociedade precisa saber dessas contradições e entendimentos no sentido de se mobilizar para garantir seu direito à saúde.
 A flexibilização da administração da saúde, que pode ser observada em diversas organizações, possibilitando maior autonomia administrativa e financeira, respeitados os limites estabelecidos por instrumentos legais. Nesta ótica a terceirização difunde-se em todos os setores da economia e em sua maior parte, desenvolve-se na área da saúde por meio de cooperativas de trabalho. E uma modalidade cuja vinculação do trabalhador se da de maneira bastante flexível e efetuada por meio de contrato global. Os custos geralmente ficam mais reduzidos para o gestor que vem contratar os serviços de cooperativas, pois não tem que arcar com os encargos trabalhistas, mas a qualidade do serviço entregue, seguidamente acaba sendo afetada.





Imagens: Google images





Qualidade total - Método de planejamento PDCA



Ferramenta utilizada para planejamento e melhoria dos processos da organização dentro de um processo de qualidade total pertencente ou não a uma iniciativa de acreditação e ou certificação. Este método funciona através de quatro fases distintas:

PLANEJAR - Definir o problema: Alta taxa de acidentes no ambiente hospitalar
                     - Analisar e identificar principais características: 60% dos acidentes hospitalares envolvem algum tipo de queda
                     -Traçar plano de ação para resolução de forma concreta: Reduzir os acidentes com queda para um índice de 10% no período de dois anos

EXECUTAR - Colocar em pratica o plano:

- Grades levantadas nas macas
- Sinalização nos corredores e salas
- Identificação através de pulseiras coloridas dos pacientes de acordo com seu grau de risco em relação às quedas
- Pacientes de alto risco são acompanhados por cuidadores
- Piso antiderrapante no solo
- Corrimão nas escadas
- etc.

CHECAR – Mesurar a eficácia das tarefas e eficiência dos processos executados para verificar se os objetivos propostos estão sendo alcançados: Avaliação da equipe, da estrutura, dos serviços e demais meios para concretizar os fins:

-Check list quotidiano:
-Tarefas executadas
-Avaliação de equipamentos
-...

 AGIR: Caso os resultados atingidos não estejam de acordo com o planejado volta-se a etapa do planejamento, para alinhar parte teórica e pratica ate que estes sejam satisfatórios:

- Supervisão
- Monitoramento
- Conscientização do paciente
- Conscientização da equipe 




Sistemas de controle administrativo - ferramenta: GLOSA


Glosa médica é o termo que se refere ao não pagamento, por parte dos planos de saúde, de valores referentes a atendimentos, medicamentos, materiais ou taxas cobradas pelas empresas prestadoras (hospitais, clínicas, laboratórios, entre outros) e profissional liberal da área de saúde.
 É uma prática cada vez mais comum e representa um problema crescente em toda a rede particular de saúde, gerando prejuízos milionários as empresas e profissionais liberais que prestam atendimento aos pacientes de convênio.
A ocorrência de glosas está condicionada a uma série de questões que variam entre fatores administrativos, técnicos ou financeiros. Os motivos para glosa são:

  • Ausência ou checagem incorreta
  • Material ou procedimentos utilizado não prescrito e ou devidamente justificados
  • Prontuários  incorretos e ou incompletamente preenchidos
  • Ausência de CID
  • Ausência de identificação e carimbo da equipe de enfermagem ou medico
  • Procedimentos realizados descritos de forma incorreta ou incompleta



 Colega é o seguinte, cada convênio tem um formulário de glosa específico. Logo, entre em contato com o convênio em questão e solicite que os mesmos enviem para você. Normalmente, eles costumam enviar estes cartões no ato do credenciamento ou fornecem junto com as guias TISS. 

De posse do formulário e de posse do manual do prestador (no caso, o hospital, manual este muitas vezes disponível via internet) você deve ver o código da glosa e corrigir o que é solicitado neste formulário (ás vezes o procedimento é glosado por causa de erros no preenchimento da guia TISS, tais como : número da carteirinha, código do procedimento, ... que são erros de correção mais simples; agora erros como os que designam falta de documentos e laudos dão um pouco mais de trabalho...).          

Para evitar a glosa, uma das atitudes a ser tomada é impedir que os cadastros sejam feitos de forma equivocada ou até mesmo duplicados. Para isso, utilizar um sistema integrado capaz de cruzar as informações de diversos computadores ao mesmo tempo pode ser a solução para esse tipo de erro. Dessa forma, se alguma clínica possuir mais de uma unidade, o cadastro do paciente se torna único e pode ser buscado pelo nome, CPF ou outro documento, o que ajuda a evitar que convênios neguem pagamentos por erros de cadastro.  
                                          
Outra medida aplicável é fazer a checagem dos dados do paciente quando este solicitar um serviço – o próprio atendente pode evitar que convênios neguem pagamentos por erros de cadastro ao fazer essa conferência. Caso alguma etapa esteja desatualizada, como um endereço, por exemplo, basta que o atendente altere a informação. Também é preciso ficar atento aos dados do procedimento, como o número do pedido e tipo de entrada/saída, pois erros nesse estágio são as causas mais comuns de um glosa.

Ao reconhecer um item glosado, o prestador tem um prazo determinado para recorrer da decisão do convênio. O convênio, por sua vez, avalia o pedido em um prazo de até 2 meses a partir do pedido do prestador de recorrer da decisão. Por isso, identificar essas glosas com agilidade é essencial. Na maior parte dos casos, o controle é feito manualmente e o volume de contas a se conferir impede que os recursos sejam gerados a tempo.

Atualmente, definir diretrizes internas que venham a reduzir a ocorrência de glosas e agilizar o processo de análise das contas hospitalares a fim de evitar prejuízos é um dos grandes desafios das empresas prestadoras.Todos os meses o prestador deve organizar suas contas médicas para enviar aos convênios a fim de receber o valor devido naquela competência (período determinado pelo convênio, normalmente de um mês). Após reunidas e divididas, as contas são enviadas juntamente com uma planilha TISS/XML que discrimina todos os itens pelos quais o prestador espera receber e os valores de cada procedimento realizado, material ou medicamento utilizado. Quando o convênio realiza o pagamento por determinada competência, devolve ao prestador suas contas acompanhadas pelo demonstrativo de retorno (a lista completa de todos os itens pelos quais pagou). As contas que estão fora desta lista são os itens glosados, ou seja, pelos quais o convênio optou por não pagar ou pagar parcialmente.

Cabe ao analista de contas médicas do prestador confrontar os registros de todas as suas cobranças com os itens do demonstrativo enviado pelo convênio para identificar quais foram as glosas. Cada convênio dá ao prestador a oportunidade de recorrer de sua decisão, a partir de um formulário de recurso. Esse é um processo por vezes realizado manualmente e de difícil execução, o que pode acarretar em prejuízos elevados aos prestadores, pois muitas vezes o analista não consegue elaborar os recursos dentro do prazo estabelecido.

Fontes 


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Noções de planejamento em saúde



Uma das ferramentas da gestão e a administração. Um gestor se concentra em aspectos intelectuais na esfera do planejamento estratégico e nas táticas aplicadas a este planejamento. Um bom gestor deve ter agilidade e flexibilidade na tomada de decisão para atender solicitações e necessidades internas. O gestor se apóia no administrador para que este coloque em pratica o planejamento.  O administrador por sua vez tem tarefas de âmbito mais operacionais e ira coordenar e normatizar o meio institucional e laboral, através de ferramentas de organização, controle e avaliação para que os objetivos do planejamento organizacional sejam alcançados.

PLANEJAMENTO




O planejamento estratégico abrange uma visão geral da instituição a longo prazo, em geral, um período superior a cinco anos. Este planejamento tem por essência o propósito de dar coerência a missão, visão e valores orientadores da cultura organizacional. Isso ocorre através da conscientização e adequação das condutas do capital humano que compõe o corpo da pessoa jurídica de cada instituição.  O planejamento estratégico feito pelo gestor será realizado através do planejamento tático que por sua vez tem o propósito de concretizar os objetivos quando bem compreendido, entendido e integrado pelo administrador e colaboradores dos diversos departamentos, que devem ter esforços convergentes e cooperativos em direção a promoção destes objetivos.



O planejamento tático ocorre a médio prazo, ou seja, dentro de cinco anos aproximadamente e se baseia em uma tradução eficaz e eficiente desta cultura organizacional (Missão, visão e valores) na pratica de ações quotidianas na vida de cada ativo do patrimônio humano de uma organização. Para concretizar o planejamento tático o foco enfatiza os detalhes que compões as atividades rotineiras de maneira a alinhá-las, por meio de ações sinérgicas e pro ativas.

O planejamento operacional e desenvolvido para períodos de tempo curtos, tem foco nas atividades rotineiras da instituição. Apresenta planos de ação ou operacionais ao identificar os procedimentos e rotinas especificas, em consonância com o estabelecimento no planejamento tático e estratégico.



Uma comunicação eficiente e eficaz e fator determinante e primeiro passo, para o sucesso da gestão organizacional. Uma comunicação clara, simples e concisa aumenta a fidelidade à essência da mensagem, reduz discrepâncias que levam ao erro. Através deste processo qualitativo de comunicação e possível que as ações corretas sejam implementadas pelos colaboradores da organização em todos seus departamentos evitando não somente perda de recursos financeiros e temporais, mas principalmente desgastes e atritos entre funcionários e seus respectivos departamentos.

Adaptado da(s) seguinte(s) fonte(s):  Google acadêmico 


Imagens:  Google Images



Noções de ferramentas de gestão na área da saúde

ORGANOGRAMA:


Um organograma se compõe geralmente, por um conjunto de figuras geométricas (retângulos), representativo de um quadro organizacional ou de um serviço dissecado neste organograma nas diversas etapas que o compõe. Assim o mecanismo de seu funcionamento (fisiologia J) pode ser mais facilmente assimilado, uma vez que as conexões e interelações de suas diferentes unidades constitutivas (órgãos J) e o limite do campo de ação e abrangência individual, assim posto em evidência. 




FLUXOGRAMA: 

Composto por símbolos diversos, com significados distintos com o objetivo de destacar e identificar todos os passos que compõe os processos por ele representados.O fluxograma pode caracterizar: o trabalho que está sendo realizado, o tempo necessário para sua realização, quem está realizando o trabalho e como este flui entre os participantes do processo.

A existência de fluxogramas para cada um dos processos é fundamental para a simplificação e racionalização do trabalho, permitindo a compreensão e posterior otimização dos processos desenvolvidos em cada departamento ou área da organização.



Adaptado da(s) seguinte(s) fonte(s): http://pt.wikipedia.org/wiki/Fluxograma

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Filmes

FILMES ASSISTIDOS:






Rant Taylor é o treinador de futebol americano de uma escola, tenta a seis anos fazer com que seu time consiga se sair bem no campeonato estudantil, mas não consegue fazer com que sua equipe vá muito longe.
O seu trabalho já começa a ser questionado por alguns pais, que pedem a sua demissão ao diretor da escola.
Seus problemas em casa também só fazem crescer, o que faz com que o treinador venha a desanimar.
Em casa, as dificuldades também o jogam mais para o fundo do poço. A esposa quer muito ter um filho e, o que o casal já tentou por muitas vezes e nunca conseguiu, isso o frustra, depois de alguns exames, o casal descobre que o problema está com ele. Como os tratamentos de fertilidade são caros, a ideia do filho é deixada de lado. Tudo o torna cada vez mais tristonho.
Inúmeras situações vão enchendo o seu coração de insatisfações e em seu pensamento uma única ideia, desistir, abandonar o esporte e os meninos que aprendeu a gostar.
Até que um visitante inesperado o desafia a acreditar no poder da fé. E é na oração e na leitura da Bíblia que Taylor descobre a força da perseverança para vencer. Depois de descobrir que a Bíblia pode ser a solução para sua vida, Taylor passa a usá-la no trabalho, contagiando os jovens que treina e promovendo mudanças na vida deles também.
Ele passa para os meninos da equipe o seu novo espírito, contagia a todos a sua volta, fazendo não só os jovensdo time terem uma postura positiva e vencedora como muitos outros na escola e alguns pais também.
Sua parceria com Deus lhe trás vida nova, cheia de esperança e perspectivasde sucesso.
As conquistas acontecem e na vida profissional e pessoal, fazendo o treinador acreditar ainda mais que o poder da crença proporciona a habilidade de vencer.







O filme retrata uma história real, de um casal de historiadores que descobrem em seu filho Lorenzo de oito anos de idade, uma doença rara e degenerativa diagnosticada como adrenoleucodistrofia (ADL), que provoca uma incurável degeneração do cérebro, levando o paciente a morte em pouco tempo. 

Após a descoberta dessa doença em Lorenzo, seus pais acabam vivenciando a frustração da falta de medicamentos para a doença e o fracasso dos médicos. 

A partir dessa constatação eles começam a estudar e pesquisar sozinhos na esperança de encontrar alguma substância que pudesse amenizar ou conter o avanço da doença, que ia destruindo o cérebro de Lorenzo deixando-o cego, deficiente físico, incapaz de engolir e de se comunicar. 

Os pais de Lorenzo passaram dias e noites em bibliotecas fazendo um estudo do caso de seu filho, e quando constatavam alguma informação relevante, procuram médicos e professores de medicina para discutir suas idéias a fim de encontrar algo que amenizasse o sofrimento de Lorenzo. Nessa busca pela cura, encontraram diversas barreiras por serem leigos no assunto e o próprio preconceito, por não serem formados em biomedicina. 

Assim, depois de muitos estudos, pesquisas e testes os pais de Lorenzo descobriram um óleo, que não curava efetivamente a doença, mas que estagnava a mesma. Com o uso desse óleo, Lorenzo não voltou ao seu estado normal, apenas paralisou a doença e através de diversos tratamentos conseguiu melhoras significativas. 

O filme é verdadeira lição de vida, pois pessoas leigas que ao verem o sofrimento de seu próximo, no caso seu filho se sensibilizaram e começam a fazer um movimento para visualização dessa doença que até então era desconhecida. Passaram por cima do preconceito de uma forma decisiva alcançando seu objetivo maior que era um tratamento para Lorenzo. 

“Triste do mundo, que veste quem está vestido e despe quem está nu” Calderón de La Barca





                                                              
                                                                       
 É um documentário que foi dirigido e produzido pelo cineasta Michael Moore. O seu principal objetivo é mostrar como funciona o sistema de saúde norte-americano. Nos EUA não existe sistema de saúde universal e gratuito. A população só tem acesso à saúde se conveniada a um plano de saúde. A população é obrigada a pagar valores altíssimos para manter um plano de saúde. Sendo assim, o documentário mostra que o sistema de saúde americano faz da saúde da população um comércio lucrativo para os Planos de Saúde e para o próprio governo. Moore apresenta o modelo de saúde norte-americano e compara com o de outros países. Ele mostra como funciona o sistema de saúde no Canadá, Reino Unido, França e Cuba. Com isso podemos ver pontos negativos e positivos a respeito dos sistemas de saúde. O Canadá possui um sistema público de saúde pago, que é patrocinado pelo governo. O Reino Unido também possui um sistema público de saúde. Na França há médicos e hospitais tanto públicos quanto privados e a maioria dos custos é pago pelo governo. Já em Cuba, grande parte do produto interno bruto vai para a saúde e há um sistema de saúde público. Para pacientes estrangeiros há um sistema de pagamento por um preço muito baixo. Partindo das características de cada sistema de saúde apresentado no documentário, percebemos o quão atrasado é os EUA com relação à saúde pública em dos outros países. Dessa maneira notamos que os países europeus e Cuba possuem um sistema de saúde que atende universalmente quem dele precisar e não quem pode pagar.
Fazendo um contra ponto com sistema de saúde do Brasil, o SUS, é possível compará-lo com relação ao apresentado no documentário. Comparado ao modelo dos EUA o SUS é muito mais avançado, pois se trata de um sistema de saúde público, que possui como princípios a universalidade, Equidade e Integralidade. Mas, em relação aos outros modelos apresentados o SUS se mostra falho, pois apesar de ter esses princípios assegurados constitucionalmente, não há investimento na saúde.